Vou colocar 3 partes da notícia que irei questionar:
“Vacina da Pfizer é a 1ª contra a Covid a obter registro definitivo no Brasil”
“...ela ainda não está disponível em solo brasileiro.”
“O governo também afirmou que não comprou a vacina devido a uma cláusula no contrato prevendo que a Pfizer não se responsabilizaria por efeitos adversos graves do imunizante.”
Ponto 1:
Se a ANVISA fez o registro definitivo da vacina, significa que ela já passou por todas as fases de testes, com tudo documentado e, teoricamente, sem nenhum resultado que afete negativamente o público durante os períodos de teste. Levando em consideração que a Agência para fazer esse tipo de registro, precisa se certificar de toda a segurança e validade do imunizante, qual o receio do governo em ter efeitos graves? Se a Agência que regulamenta e mensura qualidade e eficácia aprovou, qual a resistência do governo?
Ponto 2:
No período de testes, tudo pode acontecer durante a aplicação da “suposta” vacina, efeitos colaterais, rejeições, alergias, ineficácia e outras mais coisas. Mas nesses períodos, as fabricantes tem licenças com acompanhamentos e investigações para aprofundar as pesquisas e ir aperfeiçoando as eficácias e diminuição dos efeitos negativos. Se todos os testes foram concluídos com sucesso e a fabricante faz a solicitação para registro definitivo, teoricamente, significa que está tudo correto e mais dentro dos conformes. Para fazer a solicitação, precisa se ter argumentos e registros da eficácia e mínimos efeitos colaterais, então se a fabricante faz o pedido, por que fazer um contrato com uma cláusula se isentando de responsabilidades com efeitos graves? Se os testes tiveram sucesso a ponto de fazer um pedido definitivo?
Referência:
G1
Acesso: 23/02/2021
Agência Brasil
Acesso: 23/02/2021
Facebook: Gabriel Deniken
Instagram: @gabrieldeniken
Twitter: @gabrieldeniken
YouTube: gabrieldeniken
Nenhum comentário:
Postar um comentário