A pessoa acorda não se importando com nada e nem com a própria aparência mas quando põe o pé pra fora de casa já estampa aquela alegria sem nenhuma verdade. Já transpira aquela cordialidade hipócrita e nojenta, daquelas que só de ouvir a voz já fica claro o real desinteresse em desejar que se tenha um "bom dia" ou de saber se realmente está "tudo bem".
Quando precisa de alguma coisa, se frustra consigo mesma por inconstantes segundos e fala meigamente, rodeando o assunto e atingido a real necessidade depois de muito falar. Porém quando é solicitada, abordada, criticada, questionada e os argumentos não possuem embasamento começa a mostrar-se verdadeiramente como pessoa, pois é neste tipo de momento, de maior pressão, que a verdade do eu aflora instantaneamente e não há tempo de se esconder.
Usar as habilidades diferenciais para tentar mudar o mundo mesmo que num pequeno percentual? Usar os talentos para facilitar as situações? Se oferecer para terminar com mais agilidade em prol de uma outra pessoa? Isso é pensamento de uma outra geração... Talvez até de um outro milênio...
É espantoso o quanto isso é comum na nossa atual realidade e quanto o comodismo gerado por essa desatenção com o entorno, com os ambientes frequentados e de convivência rotineira, toma posse de todas as vidas envolvidas fazendo com que todos venham a se tornar super-heróis invertidos (mascarados, sem revelar a verdadeira identidade, com interesses egoístas).
Quando precisa de alguma coisa, se frustra consigo mesma por inconstantes segundos e fala meigamente, rodeando o assunto e atingido a real necessidade depois de muito falar. Porém quando é solicitada, abordada, criticada, questionada e os argumentos não possuem embasamento começa a mostrar-se verdadeiramente como pessoa, pois é neste tipo de momento, de maior pressão, que a verdade do eu aflora instantaneamente e não há tempo de se esconder.
Usar as habilidades diferenciais para tentar mudar o mundo mesmo que num pequeno percentual? Usar os talentos para facilitar as situações? Se oferecer para terminar com mais agilidade em prol de uma outra pessoa? Isso é pensamento de uma outra geração... Talvez até de um outro milênio...
É espantoso o quanto isso é comum na nossa atual realidade e quanto o comodismo gerado por essa desatenção com o entorno, com os ambientes frequentados e de convivência rotineira, toma posse de todas as vidas envolvidas fazendo com que todos venham a se tornar super-heróis invertidos (mascarados, sem revelar a verdadeira identidade, com interesses egoístas).
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