Quinta-feira (09/07): no meio da noite e sem nenhum aviso prévio ou combinação, sou chamado pra ir até o apartamento do meu irmão e minha cunhada, no meio de um apagão que deu aqui no bairro. E aí foi a bagunça dos que Não Viajaram Nessas Férias de Julho. O melhor: falar sobre tudo o que acontece na nossa família. Não precisa nem procurar em outra vizinhança, na nossa mesma tem assuntos que rendem até onde não enxergamos.
Sexta-feira (10/07): encontrar com a amiga mais antiga, que sempre confiou em mim e que por sinal ainda é a minha prima tanto por parte de mãe quanto por parte de pai. Com ela, o amor preenche todos os espaços (de família e amigos). O melhor: trocarmos as nossas confidências de maneira tão natural que não precisa de engasgos e nem gagueiras.
Sábado (11/07): a Festa Julina que quase não foi temática com os mais chegados das aulas de dança e que foi até as 6h da manhã com muita música, muita dança, muitas coreografias, muita bebida, muitas conversas e muitas risadas. O melhor: Bicho Bebe (óbvio) e a animação do povo se jogando em todo tipo de música: nas mais sensuais com as cadeiras, nos funks proibidões e nos axés. A melhor festa com poucas pessoas que já fui. Agora posso falar por experiência própria: a animação de uma festa não depende da quantidade de pessoas, mas sim da animação das pessoas que estão nela.
Domingo (12/07): comemoração do aniversário do Líder, Rei, O Que Mais Brilha No Céu Da Log com os melhores e mais próximos amigos da época da escola. Não é só uma turminha de uns anos, alguns de nós se conhecem há mais de 10 anos, enquanto os que vieram depois conquistaram e partilharam da mesma amizade, independente do tempo de convivência. O melhor: a hora das fotos, a chegada do bolo e a bebedeira misturada com a animação de todos.
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