Com todo esse alarde sobre o esgotamento dos reservatórios que abastecem as cidades da grande São Paulo, esses dias tive uma vivência, que, aparentemente consiga reduzir a utilização de água em casa, naquilo que mais a consome: o banho.
Todos já sabem as orientações para a economia como: sempre que for se ensaboar, passar xampú, condicionador, óleos de banho, entre outros, desligar o chuveiro e na hora de enxaguar, ligá-lo novamente.
Numa curiosidade para usar um produto novo que ganhei acompanhado de outras coisas de higiene, peguei o sabonete líquido e fui ler as instruções, muitos simples por sinal: com o corpo molhado espalhe uma quantidade de sabonete pelo corpo, pode usar o auxílio de uma esponja e enxágue depois. Simples assim! E na minha ignorância, fui tentar passar o produto sem desligar o chuveiro, puro costume quando uso o sabonete em barra, ou seja, no instante em que passava, a água escorria, não dando tempo de esfregar. Nesse cenário, fui OBRIGADO a desligar o chuveiro enquanto espalhava o produto e para evitar passar em uma parte do corpo, enxaguar e depois passar em outra parte do corpo pra enxaguar de novo, utilizei o método preguiçoso mesmo (e economista) de passar o produto no corpo todo para enxaguar de uma vez depois.
Com o sabonete líquido, as orientações de economia devem ser seguidas, obrigatoriamente, pois diferente do sabonete em barra, o líquido não tem tolerância enquanto se estiver debaixo da água corrente do chuveiro. Sendo obrigados a desligar a água para usar o produto e por preguiça, não com racional de economia, iremos passar o produto no corpo todo e enxaguar de uma vez, evitando a fatiga de fazer repetições de passa o produto, enxágue, passa de novo, outro enxágue e inconscientemente colaboramos para a economia do diamante de nossas vidas!
Troquem o sabonete de barra pelo líquido, pelo menos até esse susto de esgotamento passar. :)
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