Quando a gente não tem muito que fazer, os pensamentos
perdidos tomam conta e se fazem evidentes onde deveria ter apenas tranquilidade
e paz. Vêm com força total, ficam martelando e perturbando a calmaria. Como? Por
quê? Onde? Quando? Será? Sim? Não? Talvez?
Dúvidas e mais dúvidas exigindo atitudes imediatas,
independente do receio de se receber o espetacular “não”, podendo trazer um
sentimento de rejeição ou de autocrítica sobre a ação, que depois de muito
vagar pela mente é expressado.
Não se pode prever o futuro e o resultado do que é feito
hoje, mas pode-se imaginar todas as possibilidades possíveis e impossíveis que
venham a existir dependendo de como será decidido naquele momento.
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