Até o começo da festa o dia foi corrido hein?! Nossa!!! Faz isso, faz aquilo, aquilo outro e no fim fui me arrumar na casa do Gleicinho.
Chegamos no Buffet cedo, então ficamos conversando um pouco, pra passagem do tempo e até mais alguns convidados chegarem. Poucos foram os que chegaram no horário marcado pra começar a cerimônia, houve um problema com atraso, que nem vale a pena mencionar pela compensação que houve depois.
Pronto! Começou...
Entraram os pais e padrinhos primeiro, com aquela bela lentidão para fotos e estrelato.
Em seguida entrou a mamãe (chorando, claro) com Gleicinho, aí pronto, não dá pra mentir, comecei a tremer e a segurar as emoções pra não chorar na hora da Dih entrar.
Depois veio a Belinha jogando as flores pra embelezar o caminho pra noiva. Linda ela estava.
E finalmente chegou a hora mais esperada de todos os casamentos. A Dih estava belíssima, espetacular, completamente. Continuei tremendo, mas segurei o choro, não com muito esforço, porque a felicidade dela era tanta que transbordava e contagiava a todos que estavam ali em volta dela, compartilhando com ela esse momento único. Ela sim entrou emocionadíssima com tamanha felicidade, e Gleicinho então, não chorou, mas estava tão feliz quanto a Dih.
A cerimônia tão singela e tão delicada que nem deu pra perceber que foi rápida. Pareceu uma eternidade de alegria, que transbordava dos dois, de todos os presentes preenchia todo o espaço com sentimentos maravilhosos.
E depois da cerimônia, foi só curtição. Fotos e mais fotos, minha com as pessoas queridas, dos outros, dos momentos ‘paisagens’, entre outras perdidas que foram surgindo durante toda a festa.
Quando acabou, vim embora de carona com o Welton. Dá pra acreditar?! É, também demorou pra cair a minha ficha, mas foi isso mesmo.
Pra concluir: Faltam adjetivos pra descrever o quão boa foi essa comemoração. Tentei com algumas poucas palavras, um dia talvez eu consiga expressar com outras melhores...
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