sexta-feira, 20 de maio de 2016

Sobrenatural / Fantasia / Magia / Fora da Realidade

O sobrenatural/fantasia/magia/fora da realidade sempre me encantou, e começou em 2003 quando li Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban. Naquela época ainda não gostava da saga, já tinha assistido os 2 primeiros filmes mas como quem assiste um filme qualquer. Tudo mudou quando veio em 2004 o lançamento no cinema de Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban. Mas ainda não estava tão apegado a ir no cinema para ver. Quando saiu em DVD, aí sim, eu pedi pra minha mãe comprar pra mim e depois de assistir diversas vezes, as vezes só as minhas partes preferidas, em câmera lenta nas cenas com os feitiços, pedi pra comprar os 2 filmes anteriores e depois fui atrás de ler os livros que já tinham sido lançados até ali (até A Ordem da Fênix). Depois veio Crepúsculo, depois Percy Jackson, depois Jogos Vorazes, depois Divergente, depois Maze Runner, isso falando das adaptações para o cinema, além de Diários do Vampiro, O Círculo Secreto, Fallen, Sussuro, Fadas, As Crônicas dos Kane, Acampamento Shadow Fallows, etc. E é disso que eu gosto. Coisa que não se explica mesmo, pode chegar com vampiros, lobisomens, anjos, fadas, mitologia grega, egípcia, nórdica, mutantes, meta-humanos, inumanos, bruxos, magos, hobbits, elfos, anões e qualquer ser que não seja humano ou animal existente na realidade que já me encanta. Não é tão difícil assim.

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sexta-feira, 29 de abril de 2016

Clóvis de Barros Filho - A Maior Lição de Jesus

"O filé mignon da vida, aquilo que fará de você um vivente feliz é a ENTREGA, é PROPORCIONAR, é ALAVANCAR, é PERMITIR que o outro viva melhor do que viveria se você não existisse, é PERMITIR que o outro sorria o sorriso que, se você não fosse, ele não sorriria, é PERMITIR que o outro sinta a alegria que, se você não estivesse, ele não sentiria, e aí sim, você terá vivido vida boa, vida que valeu a pena. Lição de Jesus."

Clóvis de Barros Filho - Professor da Escola de Comunicações e Artes da USP

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LEIAM!!!


E como pode ser possível dois personagens nos ensinarem tanto e muito mais do que algumas pessoas que passam na nossa vida? Como pode um livro te deixar tão vulnerável e tão sem ação quando chega ao fim? Ultimamente tenho sido mais relaxado na leitura, mas não consigo me imaginar sem estar em algum momento com algum livro. Desde 2013 tenho lido ininterruptamente e isso me faz tão bem que não consigo nem expressar. Não posso acreditar que esse objeto tão maravilhoso e que transforma a minha vida a cada história que se encerra possa ser tão irrelevante para alguns. Não importa o que seja, o tipo que seja, a história que seja, o assunto que trate, LEIAM!!!

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sexta-feira, 4 de março de 2016

Meus Alicerces (Mamãe, Pai, Vô, Vó, Tia Andréia e Gaby)


As pessoas que me tornaram e fazem parte da minha inspiração para ser esse homem que sou hoje. Que sempre estiveram comigo, me ensinando cada passo a ser dado nessa vida e me acompanhando durante esse caminho. Espero nunca magoá-los profundamente e nem decepcioná-los de alguma forma. Me ensinaram e acompanharam o meu andar, falar, sorrir, sentir e viver. Antes de qualquer um dos que me escolheram ou dos que eu escolhi para confiar cegamente nessa vida, essas pessoas já me escolheram sem nem saber o que eu teria para oferecer, sem nem imaginar o que eu viria a ser e nem em como eu tomaria minhas decisões. Tudo isso aqui que vos é apresentado pela minha pessoa diariamente é de responsabilidade exclusiva desse pessoal aí viu!

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domingo, 24 de janeiro de 2016

De alguns meses atrás...

Quando a única coisa que você quer é deitar a cabeça no travesseiro para que o dia acabe e que você acorde e já seja outro logo.
Quando amanhece, a única coisa que se pensa é que já é um novo dia, mais um dia para se viver e que poderia ser aproveitado por ser mais uma chance de conquistar o que se deseja, mais uma chance de fazer o que se quer, porém essa chance acaba sendo desperdiçada.
E você vai deixando a vida passar, sem arriscar, sem tentar nada, sem interferir, apenas reage as situações que vão acontecendo, mas não toma mais iniciativa nenhuma.
Fica arranjando o que fazer para não sentir o tempo passar e não parar pra pensar no que está querendo deixar escondido na mente.
Se distrai e se desvia do que chateia, aborrece, frustra e entristece, receando uma crise de desespero e vai seguindo com desapego e pouco esforço.
Faz o mínimo pelas situações rotineiras sem se importar com reconhecimentos, querendo apenas ficar o mais despercebido possível e não chamar a atenção para si mesmo.
Levando e levando da maneira mais medíocre imaginável não se preocupando que o tempo que está passando não está sendo aproveitado e nem vivido intensamente, apenas passando pra que venha logo o próximo, o próximo e o próximo.
E é quando se está nesse estado que se percebe as pessoas que realmente se importam com você, as que sempre estarão por perto, talvez algumas até te surpreendam pela consideração que tem e você nem imaginava.
É nesse estado que você percebe o quão dispostas e solícitas as pessoas estão ali para te ajudar, a fazer parte da sua vida, a opinar nas sua decisões e nas escolhas que está prestes a fazer.
Assim a sua alma vai se enchendo de amor e a sua mente se alimenta de coisas boas para poder ter força e vontade de se fazer o melhor possível com os momentos, tudo em função de retribuir o carinho e atenção que se recebe e aproveitar as coisas maravilhosas nas infinitas possibilidades que a vida nos oferece.

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quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Atraso...

Você já está acostumado a sair de casa num determinado horário, chegar ao ponto de ônibus num determinado horário, entrar sempre num determinado ônibus com os mesmos motoristas e cobradores e encontrar a maioria das pessoas sempre. Por que será que quando a gente se atrasa um pouco e perde totalmente os padrões de horário, a gente continua a entrar no mesmo determinado ônibus com os mesmos determinados motoristas e cobradores e encontrando grande parte da maioria das pessoas de sempre?
Acredito que se tenha alguma explicação científica para esse tipo de evento, pois é inacreditável quando essas coisas acontecem. Estou falando de atrasos de 5, 10 ou 15 minutos, no máximo, não de 20, 30, 40 minutos. Será que quando eu me atraso, o círculo de tempo se atrasa junto? O ônibus sai atrasado a mesma quantidade de minutos que eu ultrapassei da rotina? E aí, obviamente eu encontro a grande maioria das pessoas que ficaram esperando aquele ônibus que se atrasou em sincronia comigo?
E vou até mais longe, e quando encontramos a grande maioria das pessoas rotineiras na estação de trem? Até eu chegar na estação de trem, são 2 conduções, ou seja, as coincidências/acasos/destinos, de atrasos sincronizados com a primeira condução são até compreensíveis, mas e quando sincronizam com a terceira condução?
O que pensar de tantos fatos interligados baseados apenas num simples atraso seu? Volto a questionar se existe algum fenômeno científico com teoria já embasada nesse tipo de caso para explicar o porquê disso. Enquanto isso, sigo aceitando tal realidade que vivo, apenas reparando quando todo esse círculo acontece.

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sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Dia do Perdão (18/09)

Perdão é só mais uma forma do ser humano assumir o quão falho ele é além do naturalmente. Qualquer coisa que se faz/diz que ofende, magoa ou soa mal interpretado ao outro já vira motivo de pedir perdão. Acredito que tudo o que se faz/diz, mesmo sendo em picos de estresse ou de emoções mais profundas ou levianas, deve ser levado em consideração sem a necessidade de se desculpar futuramente. O narcisismo das pessoas infelizmente faz com que todas acreditem que são intocáveis e que estão imunes a serem magoadas, contrariadas ou afrontadas. Não acredito no perdão ou em desculpas, acredito em: posso aceitar o que aconteceu e seguir em frente ou não? (por ambas as partes), sem a necessidade de se ouvir ou pedir perdão/desculpas? O que eu disser/fizer "naquele" momento é o que estou sentindo/pensando/querendo "naquele" momento. Depois, obviamente vem uma reflexão sobre as consequências que podem não ser tão boas, mas "naquele" momento foi "aquilo" que senti/disse/vivi/quis fazer.

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