sexta-feira, 17 de julho de 2015

A Última Música - Nicholas Sparks

Hoje pela primeira vez fui obrigado a parar de ler no meio do trajeto...
Não dava pra continuar lendo o capítulo que estava...
Entendam, quando eu escrevo que choro, que chorei, que derramei lágrimas lendo no ônibus/trem/metrô, estou me referindo a uma lágrima que cai de um lado, e aí eu limpo, ou que cai do outro lado, e eu limpo de novo, ou que insiste em ficar caindo do mesmo lado e eu fico limpando de segundo em segundo, além das fungadas inevitáveis...
Eu estava na situação acima, de chorar, no trólebus hoje.
Mas quando chegou nessa parte do livro, acho que em dois parágrafos, voltei a situação do choro normal de sempre e não deu pra continuar. Veio todo o choro engasgado de uma vez, e se continuasse naquela hora, não ia ter jeito, ia ser uma choradeira sem fim, daquelas desesperadoras, sabe? A mesma choradeira que tenho no filme quando chega nessa mesma parte, só que muito maior, já que pelo livro os pensamentos também são descritos, o que piora ainda mais no quesito dramático da coisa.
É, e como bem tinha previsto quando comecei essa leitura, o momentos que poderiam ser descontrolados o foram e não teve jeito de manter a calma.

terça-feira, 14 de julho de 2015

Feriado de Reencontros (09-12/07/2015)

Quinta-feira (09/07): no meio da noite e sem nenhum aviso prévio ou combinação, sou chamado pra ir até o apartamento do meu irmão e minha cunhada, no meio de um apagão que deu aqui no bairro. E aí foi a bagunça dos que Não Viajaram Nessas Férias de Julho. O melhor: falar sobre tudo o que acontece na nossa família. Não precisa nem procurar em outra vizinhança, na nossa mesma tem assuntos que rendem até onde não enxergamos.
Sexta-feira (10/07): encontrar com a amiga mais antiga, que sempre confiou em mim e que por sinal ainda é a minha prima tanto por parte de mãe quanto por parte de pai. Com ela, o amor preenche todos os espaços (de família e amigos). O melhor: trocarmos as nossas confidências de maneira tão natural que não precisa de engasgos e nem gagueiras.
Sábado (11/07): a Festa Julina que quase não foi temática com os mais chegados das aulas de dança e que foi até as 6h da manhã com muita música, muita dança, muitas coreografias, muita bebida, muitas conversas e muitas risadas. O melhor: Bicho Bebe (óbvio) e a animação do povo se jogando em todo tipo de música: nas mais sensuais com as cadeiras, nos funks proibidões e nos axés. A melhor festa com poucas pessoas que já fui. Agora posso falar por experiência própria: a animação de uma festa não depende da quantidade de pessoas, mas sim da animação das pessoas que estão nela.
Domingo (12/07): comemoração do aniversário do Líder, Rei, O Que Mais Brilha No Céu Da Log com os melhores e mais próximos amigos da época da escola. Não é só uma turminha de uns anos, alguns de nós se conhecem há mais de 10 anos, enquanto os que vieram depois conquistaram e partilharam da mesma amizade, independente do tempo de convivência. O melhor: a hora das fotos, a chegada do bolo e a bebedeira misturada com a animação de todos.