A liberdade me acompanha e se eu ficar esperando por outros pra fazer algo junto comigo, não faço nada do que eu quero, penso e desejo por em prática.
Por isso eu não me importo de ir ao cinema sozinho, de assistir várias e várias séries ao mesmo tempo e ler um livro atrás do outro, sem interrupções, isso quando não leio dois ao mesmo tempo.
Preciso prestar atenção nas vidas desses outros mundos, que são cheios de histórias pra contar, pois o que tenho pra contar talvez não caiba nem em um livro, nem em um episódio de série e muito menos em um filme.
Me enriqueço com os que outros tem para me oferecer, pois assim não foco e não presto atenção no nada que eu tenho a oferecer às companhias.
Melhor preencher esse nada com tudo o que está disponível nos mundos que me atraem do que ficar tentando despertar o interesse em compartilhar casos na vida real para que façam parte da minha história.
O fantástico é fantástico demais, a fantasia é cheia de fantasias e a ficção lotada de surrealismo, tornando tudo isso que está ao meu alcance, mais atrativo do que a singela casualidade dos momentos reais.